30/04/2017
- carolinasevero
- 14 de mai. de 2017
- 2 min de leitura
Texto escrito à bordo do voo de São Paulo para Joanesburgo em torno da 1:40 da manhã.
Primeiro dia de viagem e as emoções estão à flor da pele acompanhadas por um mar de questionamentos. O que prevalece, sobretudo, é o amor pela causa dessa viagem, a qual já começou com uma dose considerável de aventura.
Adivinhem? A atrapalhada aqui esqueceu o passaporte e trouxe somente a cópia deste. Para aqueles que não sabem o passaporte é um dos documentos obrigatórios e, por isso, fixo na minha bolsa de voo. Eu, por conta disso, esqueci de retirar da bolsa. Por ser um item que faz parte do meu cotidiano jurei já estar com ele onde deveria... Só que não!
Como é recomendável tirar um aprendizado de tudo, assim fiz.
No momento em que você encontra-se em apuros, como eu me encontrei, achando que eu não iria viajar mais, você precisa, obrigatoriamente, de pessoas para te ajudarem. Assim sendo, não importa à quem sempre faça o bem e tente ser o mais agradável e educado, afinal você nunca sabe as voltas que o mundo é capaz de dar para nos ensinar algo.
Segundo aprendizado e o qual devo aprimorar: evitar o nervosismo e potencializar a fé.
Para conseguir que o meu passaporte chegasse até a mim, contei com a ajuda amorosa, carinhosa e cheia de paciência do meu namorado (muito, mas muito obrigada, meu amor! Sempre comigo!); contei com a empatia, consideração e carinho da minha colega de voo (Fuko, tu foi 10000!) e claro, essa não poderia faltar, contei com o amor e compaixão da minha mãezinha.
Gratidão eterna por vocês e por eu poder ter tirado essa foto somente por causa do ato de emapatia e carinho que vocês tiveram por mim:

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